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Saúde - lançamento livro

Livro, com tema inédito, visa estimular a humanização
 nos tratamentos de fertilização



Manual Prático de Reprodução Assistida para Enfermagem mostra a importância do acolhimento e do apoio emocional no atendimento dos pacientes que têm dificuldades de engravidar. Objetivo da obra é enfatizar aos profissionais de enfermagem o papel importante que cumprem ao lidar com pacientes em tratamento para engravidar

       O sentimento de procriação é milenar. A humanidade quer se perpetuar e o instinto de reprodução é inato. Esta verdade vale tanto para os homens como para os animais. Os seres humanos que não conseguem gerar filhos acabam, muitas vezes, tornando-se infelizes, inconformados e frustrados. Chegar a uma clínica de fertilização representa, na maioria das vezes, a última esperança para se conseguir um filho.

         Muitos já passaram meses e meses estressantes, em tentativas por meio de repetidas relações sexuais, com dia e hora marcada, sem conseguir engravidar. E, assim, vendo seus planos de vida adiados pela espera do bebê que não vem.

       Os profissionais de saúde que acolhem essas pacientes nas clínicas de fertilização têm papel fundamental não só no bem-estar de cada uma, como no resultado final de seu tratamento. Não é só o uso de alta tecnologia que leva aos melhores resultados, o fator humano deve ser encarado com seriedade. 

       Levando tudo isso em consideração, surgiu a ideia de criar o Manual Prático de Reprodução Assistida Para Enfermagem. Escrito a seis mãos, com determinação e didática de fácil compreensão, procurando abranger temas importantes e polêmicos da infertilidade, incluindo até títulos médicos mais complexos.

        O livro será lançado no dia 3 de agosto, em São Paulo, durante o XXI Congresso Brasileiro de Reprodução Assistida. Os autores da obra são o especialista em reprodução humana e diretor do IPGO (Instituto Paulista de Ginecologia e Obstetrícia) Arnaldo Cambiaghi e as enfermeiras, também especialistas em reprodução humana, Caroline Bianco Lourenço e Kátia dos Santos Soares. A escolha dos temas abordados no manual teve como objetivo preencher eventuais lacunas do conhecimento enfermagem. E, além disso, aprimorar e incrementar ainda mais a relação do triângulo médico-enfermeiro-paciente.

        “O trabalho da enfermagem na reprodução assistida oferece a oportunidade de conhecimento e desafios constantes, assim como o relacionamento pessoal com o paciente como auxílio do elo entre médico-paciente e, assim, fechar este triângulo. É um papel que veio com a época em que vivemos”, afirma Cambiaghi.

Lançamento
Data: 3 de agosto de 2017 – quinta-feira
Horário: 13 horas
Evento: XXI Congresso Brasileiro de Reprodução Assistida
Local: Hotel Pullman Vila Olímpia – Estande dos Laboratórios Ferring
Endereço: Rua das Olimpíadas, 205 – Vila Olímpia – São Paulo

Fonte: In The Press Comunicação 
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Saúde - saiba como combater as formigas cortadeiras

Apostila orienta sobre manejo para evitar
 prejuízos com as formigas-cortadeiras.
Baixe a apostila, que é grátis



          O controle das formigas-cortadeiras, tanto no meio rural quanto nas cidades, é o tema da apostila gratuita do Programa de Sanidade em Agricultura Familiar (Prosaf), do Instituto Biológico da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. O material orienta sobre o manejo destes insetos, capazes de provocar grandes prejuízos econômicos na agricultura. Pode ser baixado neste link.

         As formigascortadeiras são seletivas, de modo que algumas espécies de vegetais não são cortadas, sendo que elas dão preferência pelo corte de plantas exóticas. No Brasil ocorrem nove espécies de saúvas e 21 espécies de quenquéns, sendo que a distribuição de algumas delas restringese apenas a alguns Estados. Distinguemse facilmente as formigas saúvas das quenquéns pela sua morfologia e pelo aspecto dos ninhos

         “Na área rural, causam danos em diferentes culturas, podendo ser um empecilho para o início de uma nova plantação, uma vez que muitas plantas morrem após o corte, especialmente quando são atacadas enquanto mudas”, afirmam os autores Ana Eugênia de Carvalho Campos e Francisco José Zorzenon, pesquisadores da Unidade Laboratorial de Refer ência em Pragas Urbanas do Instituto Biológico.

Para o secretário Arnaldo Jardim, o material do Prosaf leva o conhecimento gerado nos institutos de pesquisa como o Biológico para sua aplicação prática pela sociedade. “Aproximar a pesquisa da produção no campo é uma das principais orientações do governador Geraldo Alckmin para nós da Secretaria de Agricultura”, destaca. 


Fonte: Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo 
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Saúde - tratamento para hemofilia A

Nova forma de tratar hemofilia A 
traz resultados positivos para pacientes com inibidores




Dados dos estudos clínicos HAVEN 1 e HAVEN 2, com a molécula emicizumabe, foram publicados no The New England Journal of Medicine, após apresentação no 26º Encontro bianual da Sociedade Internacional de Trombose e Hemostasia (ISTH). Resultados preliminares apontam boas perspectivas no controle de sangramentos espontâneos

      A Roche, líder mundial em biotecnologia, anuncia resultados positivos dos estudos de fase III HAVEN 1, realizado em adultos e adolescentes, e HAVEN 2, em pacientes pediátricos. As análises avaliaram o tratamento profilático semanal com o medicamento emicizumabe, para pessoas com hemofilia A e que apresentavam inibidores ao fator VIII e, por apresentar esse inibidor, não poderiam utilizar esse tipo de tratamento de reposição usualmente utilizado para Hemofia A. Trata-se do primeiro medicamento, um anticorpo monoclonal de aplicação subcutânea, que age como substituto do fator VIII - proteína necessária para ativar o processo natural da coagulação sanguínea e frear sangramentos. Os dados de ambos estudos acabam de ser publicados no renomado New England Journal of Medicine e apresentados no 26º Congresso da Sociedade Internacional de Trombose e Hemostasia (ISTH), que ocorreu na última semana em Berlim, Alemanha.

     As análises realizadas no estudo HAVEN 1 demostraram uma redução em 87% na taxa de sangramentos, nos pacientes tratados com emicizumabe em profilaxia, comparado com o tratamento sob demanda, com ‘agentes by-passing’ (BPA), resultado que se mostrou ser estatísticamente e clinicamente significativo (objetivo primário do estudo). Após 31 semanas de observação, 68,6% dos pacientes que receberam emicizumabe não tiveram sangramentos espontâneos, em comparação com 11% dos que receberam ‘agentes by-passing’ sob demanda. A redução da taxa de sangramento foi consistente em todos os 12 parâmetros secundários. Um número maior de pacientes apresentaram zero sangramentos com emicizumabe em profilaxia, em relação aos que utilizaram BPA sob demanda, em todos os tipos de sangramento, incluindo sangramento com necessidade de tratamento (62,9% vs 5,6%), sangramento nas articulações (85,7% vs. 50,0%) sangramento em articulações alvo (94,3% vs. 50,0%) e sangramento global, que inclui todos os sangramentos tratados e não tratados ( 37,1% vs 5,6%). Foi também observada uma melhoria clinicamente significativa e estatisticamente significante da qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) medida em 25 semanas, utilizando dois instrumentos validados (Haem-A-QoL e EQ-5D-5L).

       Em outro braço do estudo, quando se faz a análise comparativa, no mesmo indivíduo, do tratamento com BPA e com emicizumabe, houve redução de 79% de sangramentos ao serem tratados com emicizumabe. Os dados também mostram que 70,8% dos pacientes deste estudo não tiveram episódios de sangramento com necessidade de tratamento, contra 12,5% do tratamento comparador do estudo (BPA). 

        “Cerca de um terço das pessoas com hemofilia A podem desenvolver inibidores ao fator VIII, o que torna o tratamento desafiador, pois o objetivo de controlar os sangramentos e de reduzir o dano nas articulações, nem sempre é alcançado com os tratamentos disponíveis”, explica Cintia Scala, líder médica da área de hemofilia da Roche Farma Brasil. “Com base nos resultados apresentados nestes dois estudos, acreditamos que o emicizumabe possa fazer a diferença na vida das pessoas com hemofilia A com inibidores, visto que é administrado por via subcutânea, uma vez por semana, diferentemente dos tratamentos utilizados atualmente. Esses resultados demonstram o nosso compromisso em levar soluções inovadoras aos pacientes e suas famílias”, completa.   

       Os resultados do estudo HAVEN 2 são condizentes com os desfechos positivos do seu antecessor. Após 12 semanas de acompanhamento, o estudo revelou que apenas 1 a cada 19 pacientes relatou episódios de sangramento que precisaram de tratamento e que não houve sangramentos articulares ou musculares. Na comparação intra-paciente foi observado uma redução de 100% nos sangramentos durante o tratamento com emicizumabe, incluindo os que usaram agentes “by-passing” profilático ou sob demanda previamente. 
 

Fonte: In Press Porter Novelli
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Saúde - Doenças de inverno e quando ir ao PSI

Saiba mais sobre as principais doenças de inverno e

 quando se deve recorrer ao pronto socorro infantil


Por Dra. Priscila Zanotti Stagliorio

 



No inverno é comum chegar no pronto socorro infantil e nos depararmos com uma fila de espera no atendimento de até ou mais de 2 horas. Isso se dá pelo fato de que nesta época do ano é comum quadros de resfriados, gripes, otite, pneumonia, sinusite, asma, meningite, rinite, amidalite, bronquiolite e rotavírus que lotam os estabelecimentos de saúde. Porém, o que muitas mães ignoram é que levar a criança ao pronto atendimento infantil (PSI) nem sempre é a melhor escolha a tomar, ainda mais quando as doenças estão no seu início de manifestação. 
Infelizmente, no Brasil, temos a cultura de atendimento de PSI e não ambulatorial de prevenção. Isso não é bom, pois a criança pode chegar com uma doença no hospital e sair de lá com duas ou mais, além do risco de infecção hospitalar. Calma, vou explicar melhor para que as mães não fiquem assustadas e entendam as recomendações de seus pediatras e quando de fato devem ir ao PSI.

Doenças de inverno:
A maior característica do inverno é a baixa umidade do ar, especialmente porque as chuvas ocorrem cinco vezes menos do que no verão e a temperatura é mais fria, promovendo maior queima calórica do organismo, baixa a imunidade e, dependendo das regiões do país, pode chegar a níveis negativos ou próximos disto promovendo a hipotermia. É comum ficarmos com as janelas fechadas de casa, carros coletivos e frequentar locais de grande concentração de pessoas como shoppings e cinemas.
E essas condições favorecem grandemente para a proliferação de doenças infecto respiratórias de cunho viral e bacteriano, além de outras enfermidades ocasionadas pelo frio, como ressecamento da pele, doenças cardíacas e problemas de circulação sanguínea.
            Como mencionei no início deste texto, existem diversas doenças que incapacitam nossas crianças de brincar e, até mesmo, de aproveitar o período de férias, agora em julho. Mas o mais importante, antes de qualquer dica de como lidar com elas, é saber quando levar a criança ao pediatra em consulta no ambulatório/clínica e quando recorrer ao atendimento no PSI.

Protocolos:
            Quando os pais chegam na emergência de um hospital, por exemplo, é comum serem questionados sobre o período de manifestação dos sintomas e ou da doença na criança. Não fiquem com raiva de quem os atende, pois trata-se de protocolos que todos os profissionais e estabelecimentos de saúde devem praticar.
Os motivos são diversificados e depende do estado geral da criança, assim como da doença e sua manifestação. Em geral, essa conduta é praticada devido ao fator de que a doença – viral ou bacteriana – pode demorar em torno de até 72 horas para o início de sua manifestação e possível diagnóstico. Então, se você levar a criança antes deste prazo, pode ser que o médico não consiga identificar seguramente qual pode ser o tratamento adequado. Ressalto, apenas, que para crianças menores de três meses, independente do período de febre, é importante levar ao médico ao menor sinal de febre, pois nesta faixa etária não é comum ter febre e muito menos infecções.
Outro ponto importante para dizer é o fato de quando levamos uma criança desnecessariamente a um ambiente (sala de espera) compartilhado com outras crianças também doentes, as chances de que ela adquira novas doenças e bactérias é considerável. É aquele ditado – chega com uma doença e pode sair com outra.  Por isso, sempre falo aos pais de meus pacientes que me liguem indicando o quadro geral da criança e sigam as minhas orientações, ainda mais que atuo em emergências e sei como lidar com situações adversas.


Recomendações:
Antes de sair correndo para os hospitais, certifique-se que a criança não está bem ao ponto de aguardar uma consulta presencial na clínica/ambulatório médico. Se estiver em condições favoráveis, fale com o pediatra.
Observe, a partir do primeiro dia da manifestação dos sintomas a evolução do quadro – se a criança ficar prostrada, não quiser alimentar-se ou se hidratar (beber água, leite e sucos naturais) por longos períodos, fale com o pediatra por telefone ou mensagem e siga as suas orientações. Caso não consiga contato, vá para o PSI.
Nunca automedique a criança, pois as chances de causar alergias e reações adversas são grandes. Evite ir até a farmácia sem receituário do médico para comprar o que lhe é indicado por atendentes sem conhecimento profundo e ou certeza de diagnósticos.
Não fique se torturando com informações oriundas da internet, sem fundamentos, fontes não confiáveis e ou com dados que não são relevantes a situação atual da sua criança. Cada paciente reage diferentemente de acordo com a sua imunidade e respostas fisiológicas.
Na dúvida de qualquer conduta médica e ou procedimento, solicite esclarecimentos ao seu médico ou quem atende a criança. É um direito seu saber o que acontece com a criança e quais são os procedimentos indicados para o tratamento adequado.
Para entrar em contato comigo é só me escrever: dicasdepediatraemae@gmail.com ou acessar meus canais de comunicação: https://www.facebook.com/dicasdepediatraemae/

Definição:
De acordo com a definição do Ministério da Saúde, pronto-socorro é o estabelecimento de saúde destinado a prestar assistência a doentes, com ou sem risco de vida, cujos agravos à saúde necessitam de atendimento imediato, sendo que seu funcionamento deve permanecer ininterrupto durante as 24 horas do dia e dispõe apenas leitos de observação

Saiba mais sobre das principais doenças:

- Febre - conheça as variações:  35ºC ou menos: hipotermia / 36 a 37,5: normal / 37,7: estado febril / 37,8 a 39,5: febre / 39,6 a 41: febre alta / 41,2 ou mais: hipertermia.

- Bronquiolite – saiba o que é: trata-se de uma doença provocada por diversos vírus, tendo como mais comum o sincicial respiratório (VSR), que causa a inflamação dos bronquíolos – parte final dos brônquios – e apresenta sintomas de infecções virais da via aérea superior, com febre e coriza. Por isso o diagnóstico, nos primeiros dias, pode ser confundido com outras doenças.

- Pneumonia -  saiba o que é: é uma doença de cunho inflamatório que pode ser originada de bactérias, vírus, fungos e ou parasitas no pulmão e afeta os alvéolos (sacos de ar microscópicos). Temos milhões de alvéolos no pulmão, que compõem as estruturas estéreis, livres de quaisquer microrganismos causadores de doenças. Seus principais agentes de contágio são os Streptococcus pneumoniae, Pseudomonas aeruginosa, Klebsiella pneumoniae, Staphylococcus aureus, microplasma, clamídia e Hemophilus.

Rotavírus – saiba o que é: é uma bactéria transmitida por via fecal-oral, também, pelo contato direto entre as pessoas, uso em comum de acessórios e utensílios pessoais (colheres, copos, etc., brinquedos (falta de higiene e limpeza – lembrem-se que as crianças lambem e levam a boca tudo o que podem), alimentos e água contaminada, além de falta de saneamento básico.

-Gripe – saiba o que é: é uma infecção respiratória causada pelos vírus da família Influenza, da qual existem diversos tipos conhecidos como “cepas” e que podem promover quadros de moderados a graves, dependendo da imunidade do paciente. Provoca febre, mal-estar e sintomas que podem deixar a pessoa prostrada.

-Resfriado – saiba o que é:  também é provocada por meio de infecção respiratória viral, oriunda de múltiplos vírus como Rinovírus, Adenovírus, Parainfluenza. Diferente da gripe, não provoca febre, mas pode confundir os pais no diagnóstico devido a coriza e mal-estar ocasionados nas crianças.

- Meningite – principais tipos: Principais tipos: Streptococcus pneumoniae (pneumococo) – mais comum e pode provocar infecções de ouvido e pneumonia. Existe vacina para combatê-la. / Neisseria meningitidis – é extremamente contagiosa e afeta principalmente adolescentes e jovens adultos. Se espalha na corrente sanguínea por meio de infecções respiratórias. / Haemophilus influenzae – comum no contágio em crianças, essa bactéria está controlada no Brasil por meio da vacina, que protege e imuniza contra a transmissão a partir de infecções no trato respiratório. / Listeria monocytogenes – mulheres grávidas, idosos, recém-nascidos e pessoas com baixa imunidade são mais aptas ao contágio, enquanto a maioria das outras pessoas não apresentam sequer os sintomas. / Meningite fúngica – pode elevar ao estado agudo da doença e apresenta sintomas semelhantes aos da meningite bacteriana. Atualmente é menos comum e não é transmitida de pessoa para pessoa.


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Sobre Dra. Priscila Zanotti Stagliorio
É médica pediatra há mais de dez anos, atua na zona norte de São Paulo, em consultório particular, no Pronto Socorro do Hospital São Camilo – unidade Santana, e na rede Dr. Consulta – unidades Tucuruvi e Santana. Em seu currículo possui diversas participações em congressos, cursos de especialização e atuações em prontos socorros, clinicas e ambulatórios médicos da grande São Paulo – Capital. Oferece curso personalizado para gestantes, com o objetivo de ajudá-las na mais importante missão de suas vidas: ser mãe. Para solicitar informações sobre o curso de gestante:  priscilazs@yahoo.com.br / pediatraonlinetirasuaduvida@gmail.com / contato@jcgcomunicacao.com - coloque no assunto a informação que deseja saber e ou solicitar. O consultório está localizado na Av. Leôncio de Magalhães, 395, Santana- SP / 11- 2977-8697.


Colaboração textual:
Agência Informação Escrita / Agência JCG Comunicação e MKT
Jornalista Carina Gonçalves

11-4113-6820 / contato@jcgcomunicacao.com
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Saúde - cuidados no inverno

Pele no inverno: mitos e verdades

Especialistas da Kosmein indicam os principais cuidados para a pele sair impune à estação


Durante o inverno é necessário tomar alguns cuidados especiais para que o corpo não sofra alterações. Diante de uma avalanche de informações que surgem todos os dias, especialistas da Kosmein prepararam uma lista com as principais dúvidas sobre o que fazer e o que não fazer nos dias mais frios do ano e separaram uma lista de produtos recomendados. Confira!

No inverno é dispensável o uso do filtro solar
mitoMITO! O dia pode até estar nublado, mas isso não pode servir de desculpa para abrir mão dos cuidados com a pele. Usar protetor solar diariamente, mesmo em dias nublados, continua sendo a recomendação da dra. Ana Regina Franchi Trávolo, dermatologista parceira da Kosmein. “Mesmo no inverno ressaltamos a importância do uso do fotoprotetor diariamente pela manhã e após almoço, porque, apesar de não deixar a cútis queimada, a incidência de raios solares continua forte, atravessando as nuvens e atingindo a pele. O fator de proteção pode variar desde fator 15 até 30 ou 60, de acordo com o tipo de pele. Vale lembrar que há outros agentes que emitem radiações UVA e UVB, além da luz do sol, como lâmpadas fluorescentes, celulares e computadores. A intensidade desses raios é menor comparada à exposição com luz natural, mas também causa danos à pele”, completa.

Os lábios são os mais atingidos com o frio e precisam de hidratação
verdadeVERDADE! A região fica mais sensível no frio e, se desprotegida, pode acumular rachaduras.  Por isso é indicado o uso de hidratantes labiais.

No inverno o apetite por alimentos mais gordurosos aumenta, o que pode prejudicar a pele
verdadeVERDADE! Segundo a nutricionista Fernanda Padovani, parceira da Kosmein, durante os dias mais frios o corpo precisa se manter aquecido para garantir que o organismo desempenhe suas funções básicas. Para manter a temperatura alta, ele gasta mais energia. Dessa forma, as necessidades energéticas aumentam, acarretando no maior apetite. A escolha de determinados alimentos, como doces, carboidratos em excesso e alimentos oleosos, também pode prejudicar a pele. O ideal é fazer substituições inteligentes e benéficas para a saúde, como pães integrais de preferência livres de glúten, frutas, legumes e vegetais.

Banhos muito quentes fazem bem à pele
mitoMITO! A dermatologista afirma que é importante evitar banhos muito quentes mesmo diante do clima frio, porque a água em altas temperaturas retira o manto lipídico que protege a pele e pode causar ressecamento, coceira, descamação e piora da textura da pele, tanto facial quanto corporal. Uma dica é dar atenção ao cabelo nos banhos. “Deixar de lado os tratamentos por causa do frio e lavar menos a cabeça pode acumular muita gordura e oleosidade, o que deixa os fios mais ressecados", completa a especialista.

A pele fica mais ressecada no clima frio
verdadeVERDADE! Durante o inverno, há uma junção entre a queda na umidade relativa do ar e às alterações na temperatura, que comprometem a hidratação da pele. O cuidado, então, precisa ser redobrado. A dermatologista ensina que o ideal é utilizar um sabonete que já tenha hidratante na composição e aproveitar a saída do banho para passar um bom hidratante, pois a pele ainda está úmida e vai absorver um pouco mais dos produtos tópicos.

Produtos recomendados pelas especialistas
Os produtos estão disponíveis para venda em todo o território nacional por meio do site www.kosmein.com.br - SAC: (61) 3380-3131

Creme Restaurador RLMT2 antissinais para o rosto (50g) - R$175,00
O produto é classificado como o carro-chefe da linha por ser de ação hidratante nutritiva, antirrugas, reparador de sinais, livre de parabenos, que proporciona viço e luminosidade à pele, não sensibilizante e não irritante. O produto é de alta absorção, anti-idade e de uso diário. Submetido a uma pesquisa pela Allergisa, realizada no mês de fevereiro de 2002, o creme restaurador aumenta em 26,09% a maciez, 30,43% a hidratação, 2,04% a firmeza, 39,9% do viço e luminosidade da pele, além de diminuir em mais de 9,1% a redução média de rugas faciais, se utilizado por 28 dias consecutivos.

Sabonete Hidratante para o corpo RLMT2 – R$14,30
O sabonete RLMT2 retira as impurezas de maneira suave, sem agredir a camada protetora natural da pele. Tem base 100% vegetal, óleo de girassol, manteiga de karité e pantenol. 90g.

Loção Hidratante Multiprotetor RLMT2 (150ml) - R$59,90
O Hidratante Corporal RLMT2 possui um sistema de hidratação progressivo que mantém o balanceamento hídrico que a pele precisa, protegendo-a da ação de agressores ambientais e poluição tão presentes no dia a dia. Seu efeito multiprotetor promove a hidratação de forma mais intensa, deixando sua pele com muito mais firmeza, elasticidade e vitalidade. O Sistema Multiprotetor Progressivo forma um filme protetor sobre a pele, preserva o equilíbrio, regenera a camada hidrolipídica e aumenta a elasticidade. De eficácia comprovada e indicado para todos os tipos de pele, não provoca irritações e apresenta resultados imediatos como a redução nos aspectos de descamação (73%) e melhora na textura da pele (67%). Hidratação por 24 horas após a primeira aplicação.

Protetor Solar Hidratante - R$37,00
Com fator de proteção 15, indicado para uso diário e peles sensíveis. De ação hidratante e nutritiva, o produto colabora na prevenção de queimaduras solares e envelhecimento precoce da pele causadas por todo o tipo de raios UVA e UVB. O produto, que proporciona uma pele hidratada e agradavelmente sedosa, obedece normais internacionais de regulação que indicam no rótulo o grau de proteção anti-UVA++.

Hidratante Labial (4g) - R$18,00
Lábios mais hidratados, macios e sem rachaduras em qualquer época do ano.


Fonte: APPROACH COMUNICAÇÃO
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Saúde - Hemofilia na Infância

A criança com hemofilia
Cuidados necessários para uma vida normal

É fundamental a construção de uma relação de confiança entre pais, 
escola e criança, ressaltam hematologistas


hemofilia é uma condição rara. Quem nasce com esta doença tem algumas proteínas necessárias para coagular o sangue (chamadas fatores de coagulação) em menor quantidade do que o normal. “Há 13 fatores de coagulação no sangue em nosso organismo, e quando há algum hematoma/machucado, é necessário que um vá ativando o outro para que se forme o coágulo. Se um estiver deficiente, diminuído ou ausente, esse ciclo não se fecha e a pessoa continua sangrando”, explica Claudia Lorenzato, hematologista e hemoterapeuta, responsável pelo tratamento de coagulopatias no Paraná.

Existem dois tipos de hemofilia,  que podem ser classificados entre leve, moderada e grave. A hemofilia A ocorre por deficiência do fator VIII de coagulação do sangue e a hemofilia B, por deficiência do fator IX. Nos quadros graves há menos de 1% de atividade do fator de coagulação, moderado há entre 1 e 5% e os leves acontecem quando há entre 5 e 40% de fator no sangue da pessoa.

Ana Clara Kneese, hematologista da Santa Casa de São Paulo, afirma que os episódios de sangramento podem ocorrer logo no primeiro ano de vida do paciente. “Os episódios se tornam mais evidentes quando a criança começa a andar e a cair, após vacinas ou com a primeira dentição. São pequenos traumas que em outras crianças não causaria nada, mas em crianças com a condição causam manchas roxas, dor no membro, hematoma e sangramento aumentado”.
A médica recomenda que, vivenciando tais acontecimentos, os pais procurem atendimento médico imediatamente, mas que não necessariamente seja um especializado em hemofilia. “Os responsáveis precisam consultar um pediatra que fará a investigação inicial, uma vez que existem outros problemas de coagulação. Sendo constatada a hemofilia, a criança deve ser encaminhada ao especialista para fazer o diagnóstico correto e direcionar o melhor tratamento.”

Como a hemofilia afeta a escolarização?
Em grande parte, por conta da raridade da condição, o momento da criança ir para a escola pode ser de apreensão por parte dos pais, a sensação é que ninguém além da própria família vai saber cuidar corretamente, e a partir daí, criam-se barreiras.

Como a Educação é garantida pela Constituição e regida sob o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), a criança com hemofilia não pode e não deve ser privada deste direito.  E cabe à escola buscar informações para que a inclusão dessa criança seja feita de maneira gradual e positiva, uma vez que a hemofilia não é algo aparente.

Felizmente, devido à eficácia do tratamento, atualmente a hemofilia não deve ter um impacto sério sobre a educação da criança. “O tratamento consiste na infusão preventiva do fator de coagulação deficiente, também conhecido como terapia de substituição de fator VIII ou IX, que fornece ao corpo a proteína em falta. Isso possibilita a integração social da criança com seus colegas, podendo brincar, fazer amigos e desenvolver-se plenamente”, afirma Ana Clara Kneese.

A frequência e a dosagem das infusões de fator, por exemplo, vão depender da gravidade da hemofilia, dos hábitos do paciente, de seu peso, como ele tem respondido aos fatores infundidos. O ideal é evitar que exista uma primeira lesão/sangramento antes de se iniciar o tratamento.

Quais informações devem ser fornecidas para a escola?
A Federação Brasileira de Hemofilia destaca que o mais importante é que seja estabelecido um bom canal de comunicação com os pais. Por esta razão, é aconselhável manter reuniões, conforme necessário, para esclarecer dúvidas, para expressar receios ou angústias ou simplesmente comentar a respeito de outros aspectos relacionados à evolução da criança.

O coordenador da turma, o professor responsável pela criança, o professor de educação física, monitores e enfermaria (se houver) poderão identificar, em algum momento, situações de risco ou alguma ocorrência que tenha produzido um evento traumático.  

Todas as escolas têm um modelo de ficha de registro para cada criança. Além dos dados normais, é muito importante mencionar na ficha da criança com hemofilia os seguintes dados:

1.      Número do telefone onde os pais podem ser localizados a qualquer momento;
2.      Tipo e gravidade da hemofilia;
3.      Tipo de tratamento que a criança faz;
4.      Nome e telefone do Hemocentro onde a criança é tratada;
5.      Nome do médico ou pessoa de referência no hemocentro;
6.      Indicações médicas para o tratamento na Escola, por exemplo:
·         Não dar aspirina ou qualquer medicamento com AAS, atrasa a coagulação e piora o problema;
·         Colocar gelo no local afetado após um trauma;
·         Exercer pressão sobre cortes após lavá-los e tampá-los com gaze.
·         No caso de hemorragias nasais, colocar gotas de ácido tranexâmico e aplicar tamponamento ou pressão.

A criança pode praticar atividades físicas em casa ou frequentar as aulas de educação física?
A criança com hemofilia pode e deve. A menos que haja outra contraindicação médica, ou que ela esteja em tratamento de alguma hematrose e esteja retornando às atividades gradativamente. Além disso, a interação com os colegas nesse momento é importante para toda criança e adolescente, pois eles sentem que pertencem ao grupo e que não são discriminados.

“Os exercícios atuam no condicionamento físico e no fortalecimento da musculatura, ajudando a diminuir a dor e os sangramentos nas articulações. No entanto, apesar de todas as atividades serem potencialmente possíveis, aquelas de menor impacto são as mais indicadas”, completa Claudia Lorenzato.

No caso de crianças pequenas, é muito importante trabalhar a psicomotricidade, já que em longo prazo ajudará a criar um bom esquema corporal, definir os seus limites, coordenação motora, lateralidade, etc.

Com o que os responsáveis devem ter cuidado?
Muitos incidentes que você pode esperar que causassem problemas podem facilmente ser resolvidos com simples procedimentos de primeiros socorros. Outros não. Os cuidados mais específicos devem ser para o caso de uma criança com articulação alvo, ou seja, articulação que já sofreu três ou mais hemorragias no período de seis meses, ou uma articulação mais frágil.

As hematologistas explicam que no caso de uma emergência com uma criança com hemofilia, ela deverá receber a infusão do fator de coagulação, na dose usual, e ser levado a um hospital de referência. Após isto, o hematologista deve ser contatado. Somente caso o Hemocentro ou Centro de Tratamento de Hemofilia (CTH) seja próximo da escola, deverá ser levada diretamente para lá. “Qualquer sangramento ao redor da face, pescoço ou garganta deve ser considerado uma emergência, e tratado imediatamente”, ressalta Ana Clara.

É importante não perder o controle. “A criança com hemofilia não sangrará mais que os outros, nem mais rapidamente. Ela sangrará até ser medicada com o fator de coagulação. Por isso, é indicado ter uma dose na escola, com pessoas devidamente treinadas para realizar a infusão intravenosa”, completa.

Fonte assessoria de imprensa
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